Nunca tinha ido a uma “temakeria”. Resolvi arriscar.
Meu Deus…
No balcão, um quase-garoto misturava, meio a esmo, os ingredientes pré-cortados. Tudo pronto. Nenhuma faca à vista. Combinações estapafúrdias. Peixe com sabor de papel sulfite.
E um mistério: que mente sombria teve a idéia de colocar flocos de arroz num sushi?
Além de tudo, caro. Éramos três e pedimos seis temakis e um “roll-on” (na verdade, oito uramaki), cerveja (bem quente, para combinar com a temperatura do dia) e água. 90 inacreditáveis reais.
Depois da proliferação de queijos nos sushis e do inacreditável rodízio, eis que São Paulo oferece mais uma nefasta contribuição à gastronomia nipônica.
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