Noite de sábado em casa.
Baguete integral, brie, San Daniele, patê de foie.
A combinação lembra o Settebello do finado Panino Giusto – o de São Paulo, na rua Augusta, não o original, de Milão, onde nunca encontrei esse sanduíche fabuloso.
Le Paradis, un vrai Malbec, direto de Cahors.
Dois cds: Giovanni Antonini, regente do Giardino Armonico, toca um Vivaldi no flautim. E o incomparável sax de Jan Garbarek, acompanhado de Egberto e Charlie Haden, relembra, com esse Mágico, minha adolescência – epa, acho que confessei minha idade.
Ir a um bom restaurante é bom.
Ficar em casa – isto se chama família – também é muito bom.
26/11/2008 às 21:29
sempre fiz muito isso na casa dos meus pais…queria fazer mais na minha própria casa, às vezes fico com a cerveja que não tem o mesmo efeito, não combina com queijos…vinho combina com queijos e pães comprados no santa luzia, e uma conversa menos histérica que a da cerveja…pequenos prazeres.
26/11/2008 às 22:11
Fernanda,
tudo bem?
Em tempos de lei seca (sim, eu a respeito – em parte por acreditar nela, apesar de exagerada; em parte por medo de ser preso), esse programa fica mais tentador.
Mas é sobretudo a intimidade que o valida. É ela que move os pequenos prazeres – pequenas alegrias, chamaria Matisse.
Abraços!