Fim de ano, balanços.
Não vou instituir nenhuma premiação por aqui, nem direi quais são os melhores restaurantes de São Paulo. Há listas e gentes que fazem isso com maior competência.
Mas não resisto a dizer quais foram os restaurante em que melhor comi neste 2009 (em território nacional).
Não necessariamente os melhores, embora eu os ache muitíssimo bons.
E sim aqueles a que tive mais vontade de ir e a que fui mais vezes.
De saída, declaro que dois restaurantes são hors-concours: Fasano e D.O.M.. Bons demais, gosto demais deles, poderia almoçar e jantar lá diariamente. Só que vou menos a eles do que gostaria — e é fácil imaginar o motivo. De qualquer forma, cada um no seu estilo (e tenho que confessar: entre eles, prefiro o Fasano), são fundamentais.
Sem mais delongas e em ordem alfabética, o Alho de Ouro deste ano (epa, não era uma premiação!) vai para…
Além disso, vale lembrar que em 2009:
– meu melhor jantar aconteceu no dia 21 de julho no Parigi (a comida foi muito boa, mas “melhor jantar” implica várias outras coisas, inclusive o momento…)
– os melhores almoços da categoria bom, barato, bem bacana e nada banal foram os do Sinhá
– o melhor prato dentre as centenas que provei foi o raviolini de pato com perfume de laranja, do Fasano.
– por mais absurdo que soe, a revelação do ano, para mim, foi o Pomodori. Claro que não é novo, mas renasceu mais barato e muito melhor.
Antes que comecem os protestos e as reclamações, as discordâncias sustentadas e as idiossincrasias, repito: são os que me deixaram mais feliz (assim mesmo: subjetivamente) em 2009.
Agora, Alhos, Passas e Maçãs viaja um pouco: durante janeiro come e bebe em outras latitudes; volta em fevereiro.
Um 2010 suculento para todos nós!